terça-feira, 28 de novembro de 2006

Fenômeno de Incorporação

Fenômenos espirituais de incorporação é um fato na vida de médiuns que nasceram com esse dom espiritual.

Ao mesmo tempo um desafio presente na vida da pessoa o tempo todo.

Ser médium e antes de qualquer coisa ser um instrumento espiritual para atividades variadas do mundo dos espíritos e humano.

E já tem inúmeras tarefas, como encaminhamento espiritual, doutrina, conscientização, limpeza de aura, cura, transmissão de energia, mensagens, ensinamentos, orientações e tantos outros.



O que se deve é cuidar de receber orientação dos Guias, ouvir, seguir aquilo que se segue como uma mensagem de alerta e permitir também fazer suas próprias escolhas.

Não podemos ser condenados por tentar por conta própria realizar os anseios de nossa vontade pessoal, desde que essa não interfira na vontade de outros.

Afinal, devemos fazer um acordo, entre viver a vida espiritual e viver a nossa vida pessoal.

Um pouco de cada.

Saber que existem inúmeras tarefas na vida espiritual e não transferir a responsabilidade de nossa vida pessoal para a mão de um guia, para que ele decida se devemos ou não viver nossa vida pessoal.

Sempre buscar ensinamentos, lições, orientações que dizem respeito à vida espiritual.

As pessoas confundem as coisas e querem que os guias fiquem adivinhando seu futuro, fazendo previsões, resolvendo assuntos pessoais, de ordem amorosa e escolhendo por eles o que devem ou não fazer.

Não compartilho a idéia de que o médium é um devedor. É sim, um servidor. Que pode ou não empregar sua mediunidade a serviço do próximo, numa atitude amorosa e consciente por amor ao servir.

Doar por amor e não por obrigação.

Desenvolver essa capacidade de fazer um trabalho por consciência e por responsabilidade e dever. É sinal de maturidade e de crescimento.

E não por medo. O medo alimenta vibrações de baixo teor energético e de pouca luz.

Gerando caos e confusão.

E certo que o individuo que é médium está sujeito a inúmeras influencias negativas do baixo astral.

E ai reside seu maior desafio, a percepção em tempo dessas influencia e a limpeza do mesmo.

Então, não exercer a mediunidade faculta o individuo a ficar contaminado por vibrações que lhe chegam e a adoecer por conta disso. Apenas isso.

É uma conseqüência é não um castigo.

O médium tem o dever de higienizar-se a nível do espírito, mais que uma pessoa comum, que
muitas vezes basta apenas um banho físico para aliviar o stress do dia.

O médium tem que se cuidar, tomar banhos espirituais, dar passagem para os guias, encaminhar as energias, enfim, se cuidar.

Mesmo para quem não é médium um bom banho espiritual renova sua aura e a vitaliza, quem dera para o médium que necessita disso com maior freqüência.

Um outro grande problema que o médium enfrenta com freqüência é com relação aos seus desafetos que recorrem a baixa magia. Evocam espíritos, seres, formas, energias que pertencem a reinos do submundo astral para prejudicar o outro em razão de sua distorcida vontade de Ego que se julga superior à vontade de Deus e que quer comandar a vida de pessoas pelos mais horrorosos procedimentos mágicos.

Seres que em sua ignorância espiritual se julgam no direito de interferir na vida do próximo, ignorando leis divinas e cometendo erros colossais de interferir na vida alheia.

A Magia, por fim e algo muito sério. Ser magiado por alguém, independe muitas vezes de caráter, índole, valores e se a pessoa é um ser bom ou não é.

Magia é choque de forças, e também independe de ser médium ou não, qualquer pessoa esta sujeita a isso e que muitas vezes leva o individuo a adoecer.

A perder trabalho, perder oportunidades de crescimento, de afeto e de tantos outros por que seus caminhos se fecham.

É o poder da magia negra a serviço do caos.

A pessoa que age assim é sempre muito insegura e maldosa.

A vitima passa a sofrer atuações e a pensar por influência, a agir em desequilíbrio, por que em seu campo energético existe uma atuação de um vibração que precisa ser corrigida em tempo.

Maldades, maldades e maldades. Existem, e porque existem?

Por competição, por insegurança, por medo, por desconfiança, por paranóia, por fofoca, por mil coisas.

O pior dos defeitos e por prova de poder. Quem tem mais poder? O poder a arruína a vida humana,
quando usado em proveito próprio, de maneira indiscriminada e por vaidade.

O mais nobre de todos os poderes seria aquele utilizado sobre nós mesmos.

Sobre nossas fraquezas, sobre nossa ignorância, sobre nossos apegos, sobre nossas carências sobre nosso desequilíbrio pessoal.

O fato que nesse mundo imperfeito, carregado de maldades humanas, o que importa saber é para onde você quer ir?

Onde você quer habitar quando chegar o repouso de sua alma?

Nas regiões abismais e trevosas dos baixo astral?

O quem sabe com entes queridos, amigos e fraternos irmãos da luz?

Ai reside o nosso poder pessoal!

De fazer escolhas pensando no presente e no futuro.

Onde você vai estar vai depender de suas ações. Ou do seu carma.

Elas vão nortear a direção que ira seguir, dando-lhe as passagens para mundos
dos quais reina a luz, a verdade, a sabedoria e o amor.

O Céu e o Inferno é uma questão de estado de espírito.

Cada pessoa carrega o seu próprio tribunal de causas espirituais.

E a consciência pesa quando ferimos, quando prejudicamos, quando fazemos.
mal a outras pessoas,

E o espírito da pessoa que é prejudicada também cobra. E isso vai além da
própria pessoa.

Podemos enganar pessoas, mais jamais a Deus.

E Deus é uma energia onisciente que se manifesta na consciência do
individuo através de inúmeros atributos espirituais.

E quando uma ordem é quebrada, o que pesa sobre um individuo recai.
sobre todo o sistema. É uma lei indissolúvel do espírito. E para isso, não
há defesas. E para se compensar muitas vezes uma ação realizada por
frivolidade, vaidade, orgulho, e qualquer outro defeito de Ego, muitas vezes.
inocentes pagam por isso.

Alem dos próprios envolvidos.

Portanto, desde já, saiba sempre fazer escolhas sensatas
para uma vida cada vez melhor a cada momento.

A paz nasce do respeito, do dialogo e de valores humanos.

Escrito quarta-feira, 22 de novembro de 2006 as 16:07
Por Cida Medeiros

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